PERFIL DE ATLETAS COM SÍNDROME DO ESTRESSE MEDIAL TIBIAL (SEMT): REALIDADE DA LIGA DE FISIOTERAPIA ESPORTIVA UNIFAP

Autores

  • Juliano Giorgio Rosa LUCCAS Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Roger Andrey Carvalho JARDIM Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Darlyenne Paes e SILVA Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • José Ribeiro da SILVA NETO Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Isabelle Amaral BARROSO Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Nívea Renata Oliveira MONTEIRO Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Renan Lima MONTEIRO Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá e Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo.
  • Cleuton Braga LANDRE Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
  • Areolino Pena MATOS Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.

Palavras-chave:

Reabilitação, Periostite, Volta ao Esporte.

Resumo

Introdução: Uma afecção comum nos membros inferiores de atletas com causas multifatoriais que leva a debilidade nos treinos e a procura pela fisioterapia é a síndrome do estresse medial tibial (SEMT). Várias teorias embasam a clínica desta afecção e seu diagnóstico surge com sintomas de dor na região medial do terço distal da tíbia, oriunda de fatores anatômicos, biomecânicos, intensidade do treinamento, dentre outros. Atualmente em Macapá-Ap, o amadorismo esportivo ganhou expressividade e a procura por atendimento fisioterapêutico é pertinente para este público. Todavia, o perfil clínico da SEMT não se restringe apenas ao atletismo em Macapá-AP, mas, a outras modalidades esportivas. Objetivo: Este estudo objetivou monitorar a procura de atendimento esportivo fisioterapêutico na Liga de Fisioterapia Esportiva (LIFE), com a clínica de SEMT a ser diagnosticada ou já estabelecida e relacionar a qual prática esportiva esta clínica mais se apresenta. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo epidemiológico a partir do início dos atendimentos da LIFE datados de Agosto de 2016 até Agosto de 2017. Como critério de inclusão, foram selecionados indivíduos que fazem prática esportiva regular de no mínimo três meses de qualquer modalidade esportiva. Para exclusão, indivíduos que apresentam ou apresentavam distúrbios osteomioarticulares antecedentes ou concomitantes com a SEMT e anteriores a esta. Resultados: A procura de pacientes ao todo para os atendimentos na LIFE fora um total de nove (9) pacientes até Agosto de 2017 com SEMT. Dentre as principais causas para o surgimento da SEMT nos indivíduos pesquisados, o desabamento do arco plantar, pronação excessiva do pé e o treinamento excessivo são fatores que podem originar SEMT. Conclusão: O perfil dos pacientes que foram atendidos na LIFE com SEMT, até o presente momento, é de corredores e modalidades coletivas como basquetebol e voleibol.

Edição

Seção

Eixo VI: Traumato/Ortopedia/Desportiva