Iniciação científica em saúde coletiva: desafios e percalços discentes
DOI:
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2019v5n2p153-163Resumo
O presente artigo tem como objetivo relatar experiências de iniciações científicas que envolveram a tríade ensino-serviço-comunidade no ambiente da Atenção Primária a Saúde na formação acadêmica baseada na aprendizagem significativa de uma discente do curso de Fisioterapia. O relato se organiza na discussão da elaboração do pré-projeto; protocolos da Plataforma Brasil e Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos (CEP) – algumas das burocracias encontradas na pesquisa científica, aprovação pelo CEP e pelo edital da instituição sendo finalizada com os contextos vividos durante duas iniciações científicas que tiveram o mesmo objetivo geral a ser pesquisado, avaliar o uso de plantas medicinas por idosos com Diabetes Melittus tipo 2 em comunidades diferentes em Teresina-PI e que tiveram dados coletados na sala de espera das reuniões do programa HIPERDIA ou, quando não for possível, no domicílio dos participantes selecionados. As reflexões baseadas nas vivências junto às equipes multiprofissionais da Estratégia de Saúde da Família, da comunidade idosa e manejo das entrevistas nas iniciações científicas, que se deram em circunstâncias distintas e abrangentes, são consideradas como uma forma de aprendizagem significativa que modela o futuro profissional da área da saúde a uma abordagem mais humana ao usuário e que valoriza a pesquisa científica como ferramenta na tomada de decisões nos planejamentos das condutas na Atenção Primária.Referências
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