O matriciamento em saúde mental e a participação dos trabalhadores: o relato de uma experiência em meio à pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2021v7n1Supp155-164Palavras-chave:
matriciamento em saúde mental, pandemia, residência multiprofissional em saúde, educação permanente em saúde, participação dos trabalhadores.Resumo
Este artigo tem como objetivo relatar a experiência de reorganização do matriciamento em saúde mental em um município da Região Metropolitana de Porto Alegre/ RS. Este relato é escrito a partir da participação de residentes em saúde do Programa de Saúde Mental Coletiva da Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (ESP/RS). O matriciamento se constitui como integrante da grade curricular desse Programa, sendo campo de formação das residentes por um período de cinco meses. O processo de reorganização do matriciamento no município iniciou-se com encontros de educação permanente e teve que passar por adaptações devido à pandemia de COVID-19. Dessa forma, é detalhado neste artigo as adaptações necessárias ao contexto de pandemia, a participação dos trabalhadores dos serviços de saúde e também as dificuldades e potencialidades desse processo. Por fim, são detalhados os produtos desenvolvidos pelas residentes em articulação com os trabalhadores da rede durante o processo no campo de formação em questão.Referências
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