VIVÊNCIAS NO TERRITÓRIO VIVO: PISTAS PARA SUPERAR A MODELIZAÇÃO NA FORMAÇÃO MÉDICA
DOI:
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2015v1n4p07-13Palavras-chave:
Saúde Coletiva, Educação em Saúde, Educação MédicaResumo
Os processos formativos em cursos de medicina precisam abrir-se (ou ser rasgados) tornando-se possibilidade para que os coletivos de aprendentes e ensinantes inseridos em seus meandros possam inventar outras formas de ensinar e aprender para consequentemente reinventar a forma como produzem cuidado em saúde. Para tanto as vivências em território (territórios vivos em suas intensidades) - entendidas como transformação de si, a partir da experiência - apresentam-se como um potente dispositivo de produção de subjetividades, estratégico para reinvenção dos processos formativos na educação médica.Referências
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