Atuação estratégica em direitos humanos contra o afastamento arbitrário de bebês do convívio familiar: reflexões sobre a prática
DOI:
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp209-220Palavras-chave:
recém-nascidos, maternidade vulnerável, convivência familiar, direitos humanos, advocacia estratégicaResumo
O presente artigo oferece um relato da experiência de trabalho da Clínica de Direitos Humanos da UFMG, a partir do método da advocacia estratégica, frente ao problema do afastamento arbitrário de recém-nascidos do convívio familiar e a sistemática de violações de direitos humanos e estigmatização enfrentada por mães em situação de vulnerabilização social no contexto da cidade de Belo Horizonte.
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