VIVÊNCIAS NO TERRITÓRIO VIVO: PISTAS PARA SUPERAR A MODELIZAÇÃO NA FORMAÇÃO MÉDICA

Autores

  • Alexandre Sobral Loureiro Amorim Universidade Federal da Fronteira Sul

DOI:

https://doi.org/10.18310/2446-4813.2015v1n4p07-13

Palavras-chave:

Saúde Coletiva, Educação em Saúde, Educação Médica

Resumo

Os processos formativos em cursos de medicina precisam abrir-se (ou ser rasgados) tornando-se possibilidade para que os coletivos de aprendentes e ensinantes inseridos em seus meandros possam inventar outras formas de ensinar e aprender para consequentemente reinventar a forma como produzem cuidado em saúde. Para tanto as vivências em território (territórios vivos em suas intensidades) - entendidas como transformação de si, a partir da experiência - apresentam-se como um potente dispositivo de produção de subjetividades, estratégico para reinvenção dos processos formativos na educação médica.

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Publicado

2016-01-11

Como Citar

Amorim, A. S. L. (2016). VIVÊNCIAS NO TERRITÓRIO VIVO: PISTAS PARA SUPERAR A MODELIZAÇÃO NA FORMAÇÃO MÉDICA. aúde m edes, 1(4), 07–13. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2015v1n4p07-13

Edição

Seção

Artigos Originais

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