INSERÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE NA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA

Autores

  • Rodrigo Amorim Oliveira Nunes FACULDADE AESPI
  • Naiara do Nascimento Brito FACULDADE AESPI
  • Tiago da Rocha Oliveira FACULDADE AESPI
  • João Kelson Araujo da Silva FACULDADE AESPI
  • Paulo Roberto Milanez Oliveira Junior FACULDADE AESPI
  • Auriane Coutinho da Silva FACULDADE AESPI
  • Ingrid Alves Dias FACULDADE AESPI

Resumo

INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO: A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) é uma ferramenta criada para fornecer uma linguagem comum para descrição dos fenômenos relacionados aos estados de saúde, que procura refletir sobre perspectiva universal e unificada sobre a funcionalidade e a incapacidade. A CIF foi publicada em 2001 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotada para uso no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a Saúde Suplementar, por meio da Resolução n° 452/2012, do Conselho Nacional de Saúde (CNS). DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA: DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA: O trabalho de inserção da CIF se deu através de um projeto da residência multiprofissional em terapia intensiva da Universidade Estadual do Piauí. O local para iniciar foi em uma Unidade de Terapia Intensiva onde aplicamos uma ficha elaborada especificamente para tal cenário pela CIFBrasil. Como preceptor e idealizador do trabalho vamos relatar a experiência no manejo e aplicação pelos residentes. IMPACTOS: Aos residentes foi apresentado a CIF como um recurso complementar na avaliação funcional do paciente. Na unidade de terapia intensiva utilizavam apenas a CID-10. Os residentes demonstravam pouca intimidade com a CIF na hora de aplicar e compreender seu uso necessitando buscar mais informações. Os benefícios já foram visto na primeira semana de discussão quando os mesmo conseguiram visualizar a importância de classificar os pacientes quanto a sua funcionalidade ao entrar e sair da unidade de terapia intensiva. As dificuldades que podemos observar foi a falta de conhecimento sobre a CIF e a complexidade que a mesma exige no seu processo de aplicação e entendimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS: CONSIDERAÇÕES FINAIS: Dentro da perspectiva da formação do nosso residente é fazer com o que tenham conhecimento acerca da CIF e a importância de classificar a funcionalidade como forma de dados e informação para o sistema de saúde. Foi uma experiência de aprendizagem vivenciada pelos preceptores e residentes.