EVIDENCIAS DE PRATICAS COGNITIVAS, MOBILIDADES E CONVIVÊNCIA COM OUTRAS PESSOAS COM IDOSOS DO NASF CAPELA-SE

Autores

  • Heloisa Suzane de Sá Matos ESTACIO FASE DE SERGIPE
  • Manuela Andrade de Albuquerque ESTACIO FASE DE SERGIPE
  • Mauricio Lima Poderoso Neto ESTACIO FASE DE SERGIPE
  • Rubia Grazielly de Almeida Santos ESTACIO FASE DE SERGIPE

Resumo

Introdução: A prática de atividades no envelhecimento vem apresentando evidencias positivas relacionadas ao prolongamento da vida entre idosos. O núcleo de apoio a saúde da família(nasf) tem como ferramenta o apoio matricial que busca organizar e planejar estrategias de cidadania e construção de grupos com diversas finalidades. Objetivo: O presente estudo buscou realizar atividades cognitivas, mobilidades e convivência com outras pessoas a partir de elementos do processo de trabalho do nasf em capela-se. Metodologia: O estudo foi qualitativo, observacional e de campo, realizado na sala de fisioterapia da unidade básica de saúde dr. Geraldo mota durante. Foram feito 10 encontros com um publico de 12 idosos com faixa etária entre 60-86 anos. Critério de inclusão idosos com cognitivo preservado e ausência de órteses e próteses para locomoção. E como critério de exclusão falta nos encontros e ausência de acompanhamento com a equipe estrategia saúde da família apoiada pelo nasf. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista elaborado pelos autores sobre os itens trabalhos no grupo: cognição, mobilidade e convivência com outras pessoas. Todos idosos participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido e submetido ao comitê de ética com caad 79483017.1.0000.8079. A analise do conteúdo foi a ferramenta usada para analise dos dados coletados da pesquisa. Resultados: Os resultados foram satisfatórios diante dos achados na literatura principalmente relacionados a fisioterapia na atenção primaria. Os idosos se sentem agradecidos, modificaram o estilo de vida, aprenderam saber ouvir e falar no tempo certo e uma das respostas mais comuns entre os participantes é que viver em comunidade é viver em harmonia. Apenas duas idosas afirmaram que o trabalho da memoria precisa de mais tempo,pois ainda continuam esquecendo as atividades diária. E em relação a mobilidade todos idosos relataram melhoras em diversas articulações do corpo, principalmente redução das dores lombares. Conclusão: O trabalho em grupo é uma ferramenta proposta pelo nasf que vem apresentando significativas melhoras nas relações e nas praticas corporais entre idosos. Dessa forma, sugere que novos trabalhos sejam realizados com outras faixas etárias e que a captação dos usuários aos grupos da atenção primaria seja uma rotina constante.