FORMAÇÃO EM FISIOTERAPIA: COMO A SAÚDE COLETIVA ESTÁ INSERIDA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18310/2358-8306.v7n13.a4

Palavras-chave:

Ensino superior, Fisioterapia, Saúde coletiva, Currículo.

Resumo

O objetivo desde artigo foi analisar como os cursos de Fisioterapia ofertados por instituições públicas do Paraná contemplam o ensino da saúde coletiva. Foram analisadas as informações didático-pedagógicas disponíveis nas home pages das cinco instituições públicas de ensino superior do Paraná que ofertam graduação em Fisioterapia. Os dados foram coletados no mês de outubro de 2018. Alguns projetos pedagógicos ainda apresentam conteúdo fragmentado relacionado com a temática da pesquisa. Os resultados mostram que apenas duas das cinco universidades ofertam formação longitudinal em saúde coletiva ao longo do curso, e apenas uma delas informa estágio curricular específico em saúde coletiva. Uma proposta de nova diretriz curricular para formação em fisioterapia encontra-se em trâmite para preencher lacunas no processo formativo. Contudo, as diretrizes curriculares vigentes e a literatura existente até o presente já demonstram caminhos a serem seguidos em busca da formação do fisioterapeuta mais próximo da saúde coletiva, e essas experiências devem ser norteadoras de uma formação que seja colocada em prática em um espaço curto de tempo.

Biografia do Autor

Cíntia Raquel Bim, Unicentro - Universidade Estadual do Centro-oeste

Fisioterapeuta, especialista em Neurologia, mestre em Ciências da Saúde, Doutoranda em Saúde Coletiva.Docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual do Centro-oeste, Guarapuava-Pr

Cristina Diamante, UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Fisioterapeuta, doutora em  doutorado em Ciências Avançadas em Medicina de Reabilitação

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Publicado

16-07-2020