TRABALHO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: PREFERÊNCIA E SEGURANÇA DOS ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA PARA ATUAR NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO

Autores

  • Fernanda de Jesus Correia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Polianna Alves Andrade Rios Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.18310/2358-8306.v8n16.a

Palavras-chave:

Fisioterapia, Educação Superior, Estudantes, Formação Profissional.

Resumo

O objetivo da pesquisa foi identificar a preferência e a segurança dos estudantes de Fisioterapia para atuar em serviços de diferentes níveis de atenção e complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Estudo transversal, com 146 discentes do curso de Fisioterapia, selecionados por amostragem aleatória simples. Estimaram-se proporções da preferência do nível de atenção em saúde (variável dicotomizada em Atenção Básica (AB) e Média (MC)/Alta Complexidade (AC)) e segurança autorreferida para atuar como fisioterapeuta no SUS na AB, MC e AC. O teste Qui-quadrado de Pearson foi empregado para comparar as proporções dessas variáveis segundo categorias das variáveis sociodemográficas. A preferência de trabalho da AB foi referida por 10,3% dos estudantes, enquanto 89,7% relataram preferir serviços de MC/AC. Tais proporções não se diferiram entre as características sociodemográficas estudadas. Quanto à segurança, 72,6% afirmaram sentir-se seguros para atuarem como fisioterapeuta na AB; 79,4%, na MC; e 65,1%, na AC. Para a segurança na AC (p=0,036) e na AB (p=0,004), observou-se associação com a idade com maior proporção entre os mais jovens (até 21 anos). Concluiu-se que acadêmicos em fisioterapia possuem preferência para atuar nos campos dos níveis secundário e terciário de atenção

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Publicado

08-10-2021