PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR CRÔNICA EM MULHERES DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO/RS RS: ESTUDO PILOTO

Autores

  • Thayse Carolina Carvalho Rodrigues UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Fabiane Raquel Motter UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Luana Araujo da Silva Marques UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Patricia Cilene Freitas Sant'Anna UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Fernanda Souza de Bairros UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Maria Tereza Anselmo Olinto UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
  • Juvenal Soares Dias da Costa UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

Resumo

INTRODUÇÃO: A dor lombar crônica está entre os mais comuns problemas de saúde pública, atingindo em sua maioria a população com idade economicamente ativa. Esta pode estar associada a patologias específicas ou a fatores sociodemográficos e comportamentais. OBJETIVOS: O presente estudo objetivou avaliar a prevalência de dor lombar crônica (DLC) conforme as características sociodemográfica e comportamentais em mulheres residentes no município de São Leopoldo/RS. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo piloto transversal com mulheres de 20 a 69 anos de idade, não grávidas, residentes no município de São Leopoldo/RS. Como desfecho avaliou-se as entrevistadas que relataram apresentar dor lombar por tempo superior a 3 meses. Utilizou-se quiquadrado para avaliar a prevalência de DLC conforme características sociodemográficas (idade, cor da pele e estado civil), comportamentais (hábito de fumar e prática de exercício físico) e ter relatado diagnóstico de diabetes (nível de significância pRESULTADOS: Foram entrevistadas 24 mulheres com média de idade de 40,75 anos (dp=13,9), destas 79,2% de cor de pele branca e 75% das entrevistadas relataram dor lombar. Observou-se maior prevalência de DLC em mulheres a partir dos 40 anos (75% vs 25%, p=0,014) e uma prevalência limítrofe em mulheres que relataram ter diabetes (p= 0,052). As demais variáveis não apresentaram associação significativa com DLC. CONCLUSÃO: As relações de idade superior a 40 anos e diagnóstico de diabetes apresentaram dados estatisticamente significativos com a DLC, entretanto, os demais fatores avaliados não apresentaram resultados estatisticamente significativos.