SÍNDROME PÓS-CUIDADOS INTENSIVOS NA CONTEMPORANEIDADE: CONTRIBUIÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS

Autores

  • Mariana Louise Gonçalves Machado Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública https://orcid.org/0000-0002-4781-0794
  • Victoria Batista de Assis Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Nilo Manoel Pereira Vieira Barreto Universidade Federal da Bahia
  • Soraya Bezerra de Matos Hospital da Cidade
  • Michelli Christina Magalhães Novais Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a10

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva, Sobrevida, Fisioterapia, Qualidade de Vida.

Resumo

As particularidades do internamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes pós-alta, contribuindo para o surgimento da Síndrome Pós-Cuidados Intensivos – do inglês Post-Intensive Care Syndrome (PICS) –, caracterizada pela diminuição do status físico funcional, alterações cognitivas, ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático, trazendo consequências psicossociais em longo prazo. O fisioterapeuta possui as atribuições de prevenir e tratar distúrbios cinético-funcionais na UTI. A partir da avaliação minuciosa e de intervenções como a mobilização precoce, é possível evitar complicações que podem culminar na PICS. Para os pacientes que já apresentam a síndrome, condutas fisioterapêuticas podem reabilitá-los, tornando-os capazes de realizar, de forma independente, suas atividades de vida diária e laborais.

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Publicado

23-06-2022