SÍNDROME PÓS-CUIDADOS INTENSIVOS NA CONTEMPORANEIDADE: CONTRIBUIÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS
DOI:
https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a10Palavras-chave:
Unidades de Terapia Intensiva, Sobrevida, Fisioterapia, Qualidade de Vida.Resumo
As particularidades do internamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes pós-alta, contribuindo para o surgimento da Síndrome Pós-Cuidados Intensivos – do inglês Post-Intensive Care Syndrome (PICS) –, caracterizada pela diminuição do status físico funcional, alterações cognitivas, ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático, trazendo consequências psicossociais em longo prazo. O fisioterapeuta possui as atribuições de prevenir e tratar distúrbios cinético-funcionais na UTI. A partir da avaliação minuciosa e de intervenções como a mobilização precoce, é possível evitar complicações que podem culminar na PICS. Para os pacientes que já apresentam a síndrome, condutas fisioterapêuticas podem reabilitá-los, tornando-os capazes de realizar, de forma independente, suas atividades de vida diária e laborais.
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