A FIXAÇÃO INFLUENCIA A AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO QUADRÍCEPS EM DINAMOMETRIA MANUAL?
Força muscular e dinamometria
DOI:
https://doi.org/10.18310/2358-8306.v12n22.a1Palavras-chave:
Dinamômetro de força muscular, Força Muscular, Extremidade inferiorResumo
Utilizar dinamômetros manuais para avaliar a força muscular é uma abordagem de baixo custo e eficaz, proporcionando um diagnóstico preciso no ambiente clínico. O objetivo do trabalho foi comparar a diferença no pico de força muscular na avaliação do músculo quadríceps utilizando dinamômetro manual, com e sem fixação em adultos jovens, nas angulações de 45° e 90° de joelho. Uma amostra de 14 adultos jovens, sendo 7 homens e 7 mulheres (idade média: 22 ± 3 anos) foi recrutada para realizar a avaliação de força muscular de quadríceps por meio de dinamômetro manual (MicroFET 2), do membro dominante nas angulações de joelho 45° com fixação; joelho 45° sem fixação; joelho 90° com fixação; joelho 90° sem fixação. A ordem das avaliações foi definida por meio de uma sequência aleatória gerada por software. Os resultados obtidos demonstram que não foram encontradas diferenças significativas nos ângulos de 45° e 90° com e sem fixação (p > 0,05), porém, ao comparar o ângulo de 90° com o de 45°, foram identificadas diferenças significativas e superiores para o torque de 90° em ambas as condições (p < 0,022). Os resultados deste estudo sugerem que o pico de força muscular gerado na dinamometria com joelho a 90° é maior quando comparado com 45°, e não existe diferenças significativas no pico de força gerado tanto na dinamometria de 45° com e sem fixação quanto em 90° com e sem fixação.
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