NECESSIDADE E VALOR DE USO DO FISIOTERAPEUTA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: NOTAS PARA O DEBATE
DOI:
https://doi.org/10.18310/2358-8306.v3n6.p29Keywords:
Unidades de Terapia Intensiva, modalidades de fisioterapia, serviço hospitalar de fisioterapia, atenção integral à saúde, saúde pública.Abstract
A ampliação da clínica em saúde tem como objetivo a melhoria da qualidade de vida dos usuários, por meio de práticas de promoção e prevenção em saúde e gerou novos arranjos organizacionais na política pública em saúde visando à interdisciplinaridade de saberews e práticas profissionais, através das equipes de referência e apoio matricial, indispensáveis para a humanização da gestão e atenção em saúde. A Resolução no7 de 24 de Fevereiro de 2010 corrobora com a reforma política em saúde, exigindo a presença do fisioterapeuta na equipe de referência, em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Este texto destaca a importância desse profissional para a preservação da vida e incorporação do atendimento integral nas UTIs, trazendo benefícios e recuperação integral aos pacientes, especialmente em ambiente hospitalar.References
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. [acessado 2010 Ago 02]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf
Seidl EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad. Saúde Pública 2004; 20(2): 580-588.
Farias N, Buchalla CM. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da Organização Mundial de Saúde: Conceitos, Usos e Perspectivas. Rev. Bras. de Epidemiol 2005; 8(2): 187-193.
CAMPOS, GWS, DOMITTI AC. Apoio Matricial e Equipe de Referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública 2007; 23(2): 399-407.
Ministério da Saúde. Secretária-Executiva da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/equipe_referencia.pdf. Acesso em 02 de ago. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3432 de 12 de agosto de 1998. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Diário Oficial da União 1998; 12 ago. Disponível em: http://www.assobrafir.com.br/userfiles/file/PTGM-MS3432-98UTI.pdf. Acesso 02 de ago. 2010.
Resolução no7 de 24 de Fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Diário Oficial da União 2010; 24 fev.
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª região. Leis e atos normativos das profissões do fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. Porto Alegre: CREFITO 5; 1997.
Clini E, Ambrosino N. Early physiotherapy in the respiratory intensive care unit. Respiratory medicine. 2005; 99(9): 1096-104.
Kress JP. Clinical trials of early mobilization of critically ill patients. Crit Care Med 2009; 37(Supl 10).
Schweickert WD, Pohlman MC, Pohlman AS, Nigos C, Pawlik AJ, Esbrook CL, et al. Early physical and occupational therapy in mechanically ventilated, critically ill patients: a randomised controlled trial. Lancet 2009; 373:1874–82.
Downloads
Published
Issue
Section
License
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob aLicença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
