FISIOTERAPIA E ASSISTÊNCIA AO PARTO HUMANIZADO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (RJ, BRASIL)

Autores

  • Leidiane de Oliveira Santos Fisioterapeuta egressa do curso de graduação do IFRJ.
  • Juliana Veiga Cavalcanti Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).
  • Karla Kristine Dames da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).
  • Michelle Guiot Mesquita Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).
  • Mauren Lopes de Carvalho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

DOI:

https://doi.org/10.18310/2358-8306.v6n11.a2

Palavras-chave:

Fisioterapia, Trabalho de parto, Parto humanizado, Saúde da mulher

Resumo

Objetivo: identificar a oferta dos serviços públicos de assistência humanizada ao parto no município do Rio de Janeiro (RJ-Brasil), considerando a inserção do fisioterapeuta. Métodos: o mapeamento das instituições que realizam parto humanizado foi realizado por meio do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (Cnes) e da literatura científica, com posterior visita em campo. O reconhecimento oficial da atuação fisioterapêutica nessa área foi verificado nos websites do conselho que fiscaliza a profissão e no Departamento de informática do Sistema Único de Saúde (Datasus). Resultados: doze instituições públicas realizam parto humanizado no município do Rio de Janeiro. Em apenas uma, há fisioterapeuta atuando diretamente na assistência ao parto, apesar do reconhecimento do conselho. Conclusão: o fisioterapeuta não tem sido aproveitado pelos serviços públicos no âmbito da assistência ao parto humanizado no município do Rio de Janeiro.

Biografia do Autor

Juliana Veiga Cavalcanti, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

Fisioterapeuta, doutora em ciências. Docente do curso de graduação em fisioterapia e do curso técnico de agentes comunitários de saúde do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ, Campus Realengo).

Karla Kristine Dames da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

Fisioterapeuta, doutora em ciências. Docente do curso de graduação em fisioterapia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ, Campus Realengo).

Michelle Guiot Mesquita, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

Fisioterapeuta, doutoranda em Saúde Pública. Docente do curso de graduação em fisioterapia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ, Campus Realengo).

Mauren Lopes de Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

Fisioterapeuta, doutora em Saúde Pública. Docente dos cursos de graduação em fisioterapia e terapia ocupacional e do curso técnico de agentes comunitários de saúde do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ, Campus Realengo). 

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Publicado

31-03-2020

Edição

v. 6 n. 11 (2019): Cadernos de Educação, Saúde e Fisioterapia

Seção

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