Funcionalidade de crianças e adolescentes após cuidados intensivos: um estudo longitudinal.
DOI:
https://doi.org/10.18310/2358-8306.v10n20.a13Palavras-chave:
crianças, estado funcional, resultados de cuidados críticos, unidade de terapia intensiva pediátrica, gravidade da doençaResumo
Objetivos: avaliar e acompanhar a funcionalidade de crianças e adolescentes internados em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, do período pré-internação a seis meses após a alta hospitalar. Métodos: estudo observacional, prospectivo e analítico, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital público e privado, na cidade de Ipatinga, Minas Gerais. Foram coletadas informações demográficas, socioeconômicas, clínicas, avaliação da funcionalidade pela Escala de Estado Funcional Pediátrica (EEF-P) e o risco de óbito pelos escores Pediatric Risk of Mortality II (PRISM II), Pediatric Índice Mortality 2 (PIM2) e Pediatric Logistic Organ Dysfunction (PELOD). Resultados: participaram do estudo 102 crianças e adolescentes. A idade média foi de 9,1 anos. O escore total e por domínios da EEF-P apresentou diferença significante nos diferentes momentos de avaliação. Considerações finais: a proporção de crianças e de adolescentes com disfunção moderada, grave e muito grave foi maior na admissão na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica comparada com os outros períodos de avaliação.Downloads
Publicado
02-07-2024
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Artigos originais
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