Saúde Coletiva, pós-estruturalismo e redes vivas de existência: caminhos para pensar o nosso tempo
DOI:
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n4p%25pResumo
Pretende-se, nesse material, partir de um problematização da pretensão metalinguística das práticas discursivas, de certos campos disciplinares que atravessam a constituição do campo da saúde coletiva brasileira, com o intuito de criar um campo de novas possibilidades de pensamentos não, necessariamente, já instituídos e validados nesses campos, mas que podem abrir novas possibilidades de produção de conhecimento, ao mesmo tempo que permitam gerar novos temas e objetos de estudo para a saúde coletiva. Toma-se a tensão entre esses campos disciplinares instituídos e a emergência de novas ofertas de pensamentos no que corriqueiramente é tratado como pós-estruturalismo. Fecha-se com a explicitação necessária entre ciência de estado e ciência nômade que tem operado no território expressivo da saúde coletivo.Referências
MERHY, E.E.. Saúde: cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2000.
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Publicado
2019-06-30
Edição
Seção
Ensaio
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