CRISE E VOLUME DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM PORTUGAL

Autores

  • Alexandre Morais Nunes Universidade de Lisboa- Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

DOI:

https://doi.org/10.18310/2446-4813.2017v3n3p264-272

Palavras-chave:

Sustentabilidade, assistência hospitalar, gastos em saúde

Resumo

O elevado volume de internações em Portugal, ao longo dos anos, gerou elevados gastos para o sistema de saúde português que poderiam ter sido evitados.A promoção da assistência em ambulatório sempre foi um dos principais objetivos dos governos portugueses, mas que nunca foi concretizado. Contudo, em 2011, em plena crise econômica, a intervenção externa do Fundo Monetário Internacional e da Comissão Europeia obrigaram o país a adotar medidas concretas para reverter essa situação. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto das reformas implementadas no período de crise econômica portuguesa decorrido entre 2011 e 2015 que objetivaram a promoção da assistencia ambulatorial nos hospitais. Como principais conclusões verificou-se uma redução do número de internações (em 2,9%) e um aumento do número de primeiras consultas hospitalares (em 11,8%).

Biografia do Autor

Alexandre Morais Nunes, Universidade de Lisboa- Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

Doutor em Administração da SaúdeProfessor Auxiliar Convidade do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de LisboaInvestigador do CAPP - Centro de Administração e Políticas PúblicasAssessor do Ministro da Saúde do Governo de Portugal

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Publicado

2018-01-22

Como Citar

Nunes, A. M. (2018). CRISE E VOLUME DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM PORTUGAL. aúde m edes, 3(3), 264–272. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2017v3n3p264-272

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